DIETA AGRAVA DESNUTRIÇÃO


Quem mais sofre com a desnutrição são as crianças. “Os índices de proteínas necessários ao organismo variam de acordo com a idade. Quanto mais nova, maior a demanda de nutrientes. Um dos teores recomendados pela Organização Mundial de Saúde - OMS é um grama por quilograma de peso corporal”, informa Naíde. Uma vez que o organismo humano é incapaz de sintetizar as pedras fundamentais das moléculas protéicas que são, mais precisamente, oito aminoácidos essenciais que o organismo utiliza para realizar as sínteses protéicas, é necessário ingeri-las através dos alimentos, sobretudo em alguns de origem animal como carne, leite e ovos. Estes itens quase nunca figuram no cardápio das pessoas mais carentes, cuja dieta costuma ser pobre em proteínas e rica em alimentos energéticos. Isto traz como conseqüência o agravamento do quadro de desnutrição protéico-energética, muito comum no Estado de Pernambuco.
Desnutrida Grau I, 2 anos e 11 meses de idade
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De acordo com Naíde Teodósio, o Prothemol tem princípios totalmente opostos aos que regem a maioria dos suplementos alimentares distribuídos no Brasil, os quais se fundamentam em concepções unilaterais ao considerar a desnutrição apenas energética, quando ela também é protéica. “Tive oportunidade de examinar dez destes suplementos utilizados por instituições públicas e ONGs. Todos eles consistem de alimentos usuais da população desassistida, que, em geral, consome feijão, arroz, farinha de mandioca, fubá e, as vezes, um pouco de leite. Isto é insuficiente para nutrir o organismo, uma vez que os vegetais contêm aminoácidos, porém em quantidades reduzidas”, atesta a pesquisadora. Segundo ela, durante o governo Collor, chegou-se ao cúmulo de substituir sumariamente por enlatados, os alimentos fornecidos pelos programas assistenciais.




PESQUISAS FORAM INICIADAS EM 87
APLICAÇÃO SOFREU INTERRUPÇÃO
DESNUTRIÇÃO TEM QUEDA EM PERNAMBUCO


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