SOZINHO NA MULTIDÃO
Dia a dia das metrópoles marca século da solidão



As cidades incharam e as antigas vizinhanças são, hoje, amontoados de edifícios onde o morador bem ao lado pode ser um completo estranho. A universitária Neusa Rodrigues, por exemplo, mora há dez anos em um prédio na Boa Vista, em Recife, e conta que sua relação com os vizinhos se limita aos encontros nos corredores e elev ador. “Todo mundo vive num corre-corre imenso. Não há tempo, nem vontade, para descobrir coisas em comum”, confessa.
Jornal do Commércio

Amparo Caridade: "Quem quiser realmente vencer a solidão tem que, primeiro encontrar-se consigo mesmo, conhecer-se, investir, perder tempo, para então encontar uma relaç$atilde;o que realmente signifique alguma coisa."
A solidão nas grandes cidades se manifesta de várias maneiras e por razões diferentes. Também diversas são as formas de solucioná-la. Há quem esteja só por “força do destino”, digamos assim. Outros, porém, já introjetaram o conceito e vivem sós por pura o pção. As reações também variam com a idade. Os mais velhos sentem-se vítimas de um mundo moderno e insensível. Os mais jovens colocam-se na vanguarda da contemporâneidade e criam alternativas para o que há de mais antigo no ser humano: a carência afetiva.


Get Semane Silva
especial para a MUNDI


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SOZINHOS SEM SOLIDÃO
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