Princípios da Geração de Imagens
Sistemas L





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V = {a,b} w = a A primeira geração g0 é o axioma w. |
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,h,w) onde
é um alfabeto finito,
é um morfismo e w
é uma palavra vazia pertencente a
chamada
axioma.O sistema DOL D gera as seqüências finitas w0,w1,...
de palavras, onde w0=w e, para todo k>=1
.
são interpretadas como imagens usando ou interpretação
por vetores ou geometria da tartaruga. Para refletir o fato que nós
comparamos Sistemas L com linguagens regulares que definem imagens compostas de quadrados
preto e branco, uma leve modificação à interpretação original é feita.

se divide em dois
subconjuntos disjuntos,
, o conjunto dos símbolos visíveis, e
, o conjuntos dos símbolos invisíveis. Mas adiante, um vetor
é nomeado para cada a pertecente a
.
Logo, a compreensão de qualquer string w pertencente a
é
definida recursivamente. Para w =
(vazio) a cabeça de desenho é
posicionada na origem e nenhum desenho é feito. Para w = va, entendemos por v como um quadrado
desenhado na posição corrente se a pertence a
(visível) e sempre
avançando a cabeça de desenho na direção e tamanho do vetor
.
como sendo um sistema-DOL onde h é dada por :
=
. Note que é a mesma imagem definida pela linguaguem
regular {0,1,2}* sobre
.

| Pinta um quadrado unitário e dá um passo adiante. O estado da tartaruga muda para (x', y', a) | |
| Move adiante um passo de tamanho d contudo sem desenhar | |
| Vira à esquerda por um ângulo b. O estado muda para (x, y, a+b) | |
| Vira à direita por um ângulo b. O estado muda para (x, y, a-b) | |
| Insere (push) um estado na pilha e o transforma no estado atual da tartaruga | |
| Retira (pop) o corrente estado da pilha |


,
, s, E)
reconhecendo uma linguagem L, então existe um sistema DOL
, tal que,
a escala
são usados com interpretação de vetores,
para todo
, onde
denota
.
Conseqüentemente, se P(L) existe, então T(G)=P(L).




Decicamos este trabalho ao amigo Carlos Eduardo B. Galvão - In Memoriam